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Sabe? Quando era só uma garotinha, eu sonhava com um grande amor de filme americano á la Sessão da Tarde, do tipo, Um Príncipe em Minha Vida, O Melhor Amigo da Noiva, De Repente 30 e etecetera. Eu seria a mocinha batalhadora, corajosa, pé no chão e olhos nas núvens que no fim das contas viveria o seu "Felizes para sempre" ao lado do meu escolhido. O tempo passou, e eu acabei percebendo que até a chegada ao feliz final da maratona da protagonista sempre há o ápice do filme, onde tudo parece dar errado, ou tudo está errado. Chegam as tribulações, o sofrimento, os empecilhos, os períodos de marasmo e de indecisão, e na vida real, sabe-se lá quanto dura isso. Mas, após esta parte a mocinha descobre que as coisas podem enfim melhorar e que ela não precisa viver assim eternamente, ela percebe que pelo menos uma tentativa já será um grande passo á frente. Geralmente, depois disso, ela luta por sua felicidade e a conquista. Hoje em dia tenho medo de não encontrar o mesmo destino que ela. O caminho até a compreensão de que as histórias de amor são dolorosas é muito longo e desgastante, e as personagens reais ás vezes ficam sem forças pra lutar. É o medo batendo na porta, o medo de não conseguir, de ser incapaz, de não ser uma mocinha dos filmes de dez anos atrás.
Sabe? Quando era só uma garotinha, eu sonhava com um grande amor de filme americano á la Sessão da Tarde, do tipo, Um Príncipe em Minha Vida, O Melhor Amigo da Noiva, De Repente 30 e etecetera. Eu seria a mocinha batalhadora, corajosa, pé no chão e olhos nas núvens que no fim das contas viveria o seu "Felizes para sempre" ao lado do meu escolhido. O tempo passou, e eu acabei percebendo que até a chegada ao feliz final da maratona da protagonista sempre há o ápice do filme, onde tudo parece dar errado, ou tudo está errado. Chegam as tribulações, o sofrimento, os empecilhos, os períodos de marasmo e de indecisão, e na vida real, sabe-se lá quanto dura isso. Mas, após esta parte a mocinha descobre que as coisas podem enfim melhorar e que ela não precisa viver assim eternamente, ela percebe que pelo menos uma tentativa já será um grande passo á frente. Geralmente, depois disso, ela luta por sua felicidade e a conquista. Hoje em dia tenho medo de não encontrar o mesmo destino que ela. O caminho até a compreensão de que as histórias de amor são dolorosas é muito longo e desgastante, e as personagens reais ás vezes ficam sem forças pra lutar. É o medo batendo na porta, o medo de não conseguir, de ser incapaz, de não ser uma mocinha dos filmes de dez anos atrás.
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